Uma nova pesquisa de mercado encomendada pela eDreams ODIGEO, plataforma de subscrição de viagens, destaca uma mudança significativa no comportamento de viagem dos portugueses: a flexibilidade é atualmente a principal prioridade dos viajantes.
Estes novos dados provêm de um estudo global, levado a cabo para a eDreams por uma empresa de pesquisa de mercado, a um total de nove mil inquiridos, dos quais mil eram portugueses. Os dados do estudo indicam que, para 56% dos portugueses, a flexibilidade é mais importante agora do que há cinco anos. Esta atitude surge, sobretudo, do desejo por tranquilidade – os inquiridos mencionam que a opção de fazer reservas flexíveis reduz o stress do momento (44%) –, mas também porque se sentem mais confiantes para viajar se souberem que podem alterar os planos se for necessário (41%). As faixas etárias mais jovens, nomeadamente entre os 18-24 anos (42%) e os 25-34 anos (47%), são as principais impulsionadoras desta tendência.
Curiosamente, os portugueses estão mais motivados a comprometer-se com viagens mais longas e mais caras se a flexibilidade for uma opção. Por exemplo, quase um quarto (24%) dos viajantes com menos de 44 anos sente-se mais confiante para reservar viagens mais longas e gastar mais dinheiro quando tem a certeza de que pode alterar os planos se for necessário.
Este desejo de controlo estende-se à forma como as viagens são organizadas. O estudo mostra que uma esmagadora maioria dos portugueses (86%) valoriza a liberdade de combinar diferentes companhias aéreas nas suas viagens de ida e volta, a fim de economizar dinheiro e garantir melhores horários de voo, em vez de ficar reduzido às opções limitadas de uma única.
Assim, percebe-se que a procura por flexibilidade não é uma tendência pontual, mas uma expectativa fundamental dos consumidores, especialmente da próxima geração. À medida que os viajantes mais jovens de hoje se tornam no mercado principal de amanhã, a sua preferência por viagens adaptáveis vai definir o futuro do setor.
Historicamente, a flexibilidade nas viagens tem sido oferecida a um custo elevado, por viagem individual, como acontece nas classes premium, com ofertas alteráveis ou reembolsáveis. O estudo confirma que isto é uma grande frustração para quase sete em cada dez viajantes: 39% indica as altas taxas de alteração ou cancelamento das companhias aéreas como a sua principal limitação de viagem, enquanto 30% aponta como tal as políticas rígidas das companhias aéreas e hotéis que não permitem alterações.
Em resposta a esta exigência dos consumidores por maior flexibilidade e controlo, o modelo de subscrição de viagens está a emergir como uma solução poderosa, indica a plataforma, que oferece um conjunto de benefícios que dão resposta às necessidades flexíveis dos viajantes modernos, proporcionando diversas vantagens como parte de uma assinatura anual.
Por exemplo, o eDreams Prime, programa pioneiro neste tipo de serviços, oferece variadas funcionalidades flexíveis que não estão disponíveis nos canais de reserva convencionais, incluindo a possibilidade de cancelar voos por qualquer motivo em centenas de companhias aéreas, opções para congelar preços enquanto os planos de viagem são confirmados, e a liberdade de partilhar vantagens da assinatura com amigos e familiares.
Publituris
