Quando isto sucede, a taxa de esforço (Encargos financeiros com as prestações de crédito / Rendimento Líquido Total do Agregado x 100) destes consumidores sobe deixando-lhes menos dinheiro disponível para o pagamento das prestações mensais de crédito colocando-os em risco de incumprimento.

Se este é o seu caso, há uma solução para os seus problemas de liquidez: crédito consolidado.

Apesar de se tratar de um crédito, este é um crédito ligeiramente diferente daqueles a que está habituado, uma vez que lhe proporciona a eliminação de todos os seus créditos anteriores através do pagamento dos valores em dívida ficando o consumidor a pagar apenas uma prestação mensal mais baixa do que a média daquelas que estava a pagar anteriormente perante apenas uma única instituição de crédito.

Como funciona a consolidação de créditos?

Como referimos anteriormente, a consolidação de créditos é uma forma simples, segura e rápida de eliminar todos os créditos que tem em mãos e ficar a pagar apenas uma prestação mensal a uma só instituição de crédito, instituição esta que vai saldar os valores que tinha em dívida com as entidades onde tinha contraído os créditos anteriores.

Apesar de, na prática, estar a fazer um novo contrato de crédito, o crédito consolidado vai permitir-lhe baixar a sua taxa de esforço, logo ficando com mais dinheiro disponível por mês, e deixar de lado o risco de incumprimento.

Para além de ficar com apenas uma prestação mensal perante uma só instituição de crédito, ao consolidar créditos vai prolongar o prazo de pagamento do crédito (quanto maior for o prazo maior será a taxa de juro praticada e vice-versa) e, caso necessite ou deseje, ter acesso a um financiamento extra para fazer face a uma situação urgente ou para constituir um fundo de maneio.

Para melhor perceber do que falamos quando falamos de um crédito consolidado, vejamos o caso da Joana e do António, um casal que tem três créditos para pagar e que, fruto da repentina situação de desemprego de António, viu a sua taxa de esforço subir para 63,1%.

Crédito Consolidado: o caso do casal Joana e António

A dívida do casal Joana e António decorrente de três créditos ao consumo totaliza 41 mil euros que está a ser pago em prestações mensais que, no seu conjunto ascendem a 1.200 euros. O rendimento líquido deste casal cifra-se, atualmente, em 1900 euros, já que o António foi recentemente despedido.

Calculada a taxa de esforço do casal para os valores que apresentamos, chega-se à conclusão que esta se encontra nos 63,1%.

Face a esta situação que ameaça a capacidade de o casal cumprir com as suas obrigações financeiras e comprar o que necessita para a sai vida quotidiana, a Joana e o António decidem recorrer a um crédito consolidado online.

Depois de uma pesquisa online, a Joana decide clicar na página de crédito consolidado do UNIBANCO, marca da UNICRE - Instituição Financeira de Crédito, S.A. com mais de três décadas de atividade no mercado português.

Após entrar na página, a Joana dá de caras com um simulador de crédito consolidado que lhe vai permitir calcular o valor de mensalidade para valores de empréstimo que vão dos 5 mil aos 75 mil euros e prazos de reembolso entre 24 e 84 meses.

Como algumas faturas de água e saneamento tinham ficado por pagar e o fogão deixou de servir, a Joana decide fazer uma simulação para 45 mil euros a pagar em 84 meses.

De acordo com estas premissas, o simulador de crédito consolidado dá-lhes uma prestação mensal de 787,17 euros, valor que implica que a taxa de esforço da família irá passar a ser de:

Taxa de Esforço com o Crédito Consolidado UNIBANCO

787,17/1900 x 100 = 41,43%

Assim, para além da forte diminuição da sua taxa de esforço que lhes vai permitir ter mais dinheiro disponível durante o mês, os três créditos desapareceram para dar lugar a um só crédito com um prazo de pagamento mais alargado e, além disso, podem ainda dispor de 4 mil euros para pagar as faturas em atraso e equipar a cozinha com um novo fogão.

A simulação apresentada diz respeito a um financiamento de €45.000 a pagar em 84 mensalidades de €787,17. TAN 11,250% e TAEG 13,0%. MTIC €66.914,52.