Segundo estas fontes orais, o poeta pernoitava e no dia seguinte voltava a Loulé, levado em carro de besta carregado com oferendas dos agricultores, que pagavam o "cachet" com grãos, feijão, favas, batatas, figos secos, farinha de trigo e de milho.
Evocando estas memórias, decidiu a Associação "Os Barões" realizar uma RÉCITA, no dia em que faz 68 anos da morte de António Aleixo, quando tinha apenas meio século de existência.
Por: Joaquim Guerreiro