Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro foi 1,267%, inferior à verificada em maio (1,394%) e no período homólogo (1,427%). Trata-se, de resto, do valor mais baixo dos últimos dez anos, o que reflete a queda das taxas Euribor e a disponibilidade dos bancos para atribuir spreads (mínimos) mais baixos, próximos de 1%, escreve o Público.
"Para o destino de financiamento Aquisição de Habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos manteve-se em 1,103%. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro para este destino de financiamento desceu 14,1 pontos base em junho, para 1,247%”, lê-se no site do INE.
No que diz respeito ao valor médio da prestação vencida, subiu um euro, para 247 euros, no caso da totalidade dos contratos. Deste valor, 48 euros (19%) correspondem a pagamento de juros e 199 euros (81%) a capital amortizado, conclui o INE, salientando que nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 39 euros, para 292 euros.
Já o o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu em junho 135 euros face ao mês anterior, fixando-se nos 52.915 euros. “Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida fixou-se em 99.750 euros, menos 768 euros que em maio”, refere o instituto.
Por: Idealista