A resposta a essa interpelação nunca chegou, mas a APHP congratula-se com as notícias dos últimos dias, segundo as quais a ARS Algarve, no respeito absoluto pelas leis de mercado, procura definir as melhores condições para lançar um concurso público e, dessa forma, encontrar um modelo de gestão autónomo que permita a esta unidade de saúde, altamente especializada e detentora de certificação internacional, dar continuidade à sua actividade num regime administrativo semelhante ao que esta deteve durante os últimos sete anos, no âmbito da concessão ao grupo Galilei.
«Não adianta, nesta fase, lamentar o impasse actual ou o que o motivou. O que importa agora é continuar a assegurar para esta unidade de saúde um futuro de excelência e isso passa, em primeira instância, por garantir um concurso público transparente para concessionar a sua gestão», comenta Artur Osório Araújo, presidente da APHP.
Por Adverbe