Essa possibilidade terá sido admitida durante a reunião desta quarta-feira do Sistema de Segurança Interna, devido à proximidade entre Tancos e Carregado (90 quilómetros), segundo escreve hoje o Correio da Manhã.
Adicionalmente, as avultadas somas guardadas neste local também contribuem para os receios de polícias, militares e serviços secretos, que estiveram ontem reunidos em Lisboa.
De acordo com o jornal, as autoridades receiam que o material roubado – diversas granadas, explosivos, munições e até lança-rockets – possa ser utilizado quer para atacar diretamente o edifício, quer para visar as carrinhas de transporte blindadas que saem da fábrica do dinheiro. A segurança do perímetro do complexo é assegurada por militares da GNR, que têm um quartel nas proximidades.
Lá dentro, a segurança é assegurada pelo Banco de Portugal, que instalou sistemas topo de gama, como sensores de movimento e de calor. Ao jornal, fonte oficial do regulador bancário diz que não alterou "em nada" as medidas de segurança no local.
Por: Idealista