A 1.ª edição do Festival Baltum aconteceu entre os dias 24 e 27 de julho, e trouxe milhares de pessoas até à zona antiga de Albufeira.
A nova aposta do Município contou com um cartaz composto por vários artistas de referência, com atuações e atividades espalhadas por 19 locais da zona antiga. No final de 4 dias de programação, o presidente da Câmara Municipal, José Carlos Rolo, fez um balanço “francamente positivo” do evento, e apontou já baterias para a próxima edição.
 
A 1.ª edição do Festival Baltum veio para “Celebrar e (Re)Descobrir Albufeira”. Foi este o mote para 4 dias de programação intensa, com atividades espalhadas por 19 espaços da zona antiga. Na primeira noite (24), o destaque foi para a atuação da fadista Gisela João, que tocou para uma plateia cheia na Praça dos Pescadores. Antes disso, a dupla galega Caamaño&Ameixeiras atuou em frente à Igreja de São Sebastião, no Palco Electrofolk.
 
O ponto alto da noite seguinte (25) foi a atuação da Orquestra Ligeira do Exército, que se fez acompanhar por Katia Guerreiro. O espetáculo inédito aconteceu na Praça dos Pescadores, e incluiu passagens por temas marcantes da carreira da fadista. Ao cair da noite, o palco Electrofolk recebeu o concerto da compositora ucraniana Ganna.
 
No sábado (26), foi a vez de Tito Paris subir ao palco. O artista cabo-verdiano tocou uma seleção dos seus temas mais conhecidos, num concerto que sucedeu a atuação dos DJs e produtores portugueses Beatbombers, no Palco Electrofolk.
 
A fechar o festival, no dia 27, os franceses Les Fo’Plafonds tocaram para uma plateia repleta na Praça dos Pescadores. O grupo atuou pela primeira vez em solo nacional, e animou o público com os seus instrumentos musicais improvisados a partir de objetos do quotidiano. O encerramento da programação do Palco Electrofolk ficou a cargo da transmontana emmy Curl.
 
A abertura oficial do evento aconteceu na Antiga Igreja Matriz, logo no começo do primeiro dia do Festival. Foi lá que o presidente do Município, José Carlos Rolo explicou que o evento teve como objetivo “celebrar a identidade de Albufeira, e relembrar uma parte importante da história do concelho”. O autarca salientou ainda a importância do Festival para a cidade, e deu como exemplo o local onde falava, que foi “propositadamente recuperado para acolher várias atividades”.
 
No final de 4 dias de programação intensa, o presidente do executivo mostrou-se satisfeito pela forma como a 1.ª edição do evento decorreu. José Carlos Rolo fez um balanço “francamente positivo”, e apontou já baterias para a próxima edição.
O programa da 1.ª edição do Festival Baltum contou ainda com a participação de vários artistas locais. Pelas ruas da cidade, passaram também coletivos de artes de rua, com atuações em vários espaços.

 

Por: CM Albufeira