Este plano, no âmbito da Proteção Civil Municipal, foi assinado entre o Município de Castro Marim e a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de VRSA e Castro Marim e prevê a aquisição de equipamentos de proteção individual para estudo, combate e gestão integrada do fogo rural, na defesa da floresta contra incêndios ou em fogo urbano.
Será também criado um plano de operações para a constituição e funcionamento do Centro Intermunicipal de Emergência e Proteção Civil entre os serviços municipais de proteção civil de Castro Marim e VRSA e o corpo de bombeiros.
Está ainda prevista a cedência de instalações no Azinhal para pré-posicionamento do corpo de bombeiros durante os períodos de alerta de incêndio rural.
As celebrações iniciaram-se com uma formatura de receção às entidades convidadas, entre elas o presidente do Município de Castro Marim, Francisco Amaral, o presidente da Câmara Municipal de VRSA, do vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Eduardo Correia, do 2.º Comandante Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve, Abel Gomes, o vice-presidente da Federação de Bombeiros do Algarve, Mário de Freitas, do presidente da direção dos Bombeiros Voluntários de VRSA e Castro Marim, Paulo Simões e outros membros daquela corporação.
Durante a sessão solene, o presidente do Município de Castro Marim, Francisco Amaral, destacou a nova equipa dirigente da associação humanitária que tem demonstrado profissionalismo e “estabilidade no desempenho das suas missões”, com a contribuição da “serenidade e o espírito de união entre os municípios e a associação humanitária”.
Francisco Amaral relembrou ainda que foram criadas “condições para alcançar uma estabilidade financeira, que no caso do Município de Castro Marim, resultou num aumento do apoio aos bombeiros em mais de sete vezes, no curto período de cinco anos”.
No seu discurso, o presidente do Município de Castro Marim salientou também “a estabilidade económica e de função”, que são “vetores da confiança e do trabalho de equipa”, além da “inexistência de fronteiras para o socorro entre os concelhos”.