Baixar – baixar-se sobre os joelhos, pois esta posição evita que se possa cair durante o sismo, mas permite que a pessoa possa mover-se;
Proteger – proteger a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos e procurar abrigar-se, colocando-se se possível sob uma mesa resistente e segurar-se a ela firmemente;
Aguardar – aguardar até a terra parar de tremer.
Para além da autarquia, vários estabelecimentos escolares do concelho participarão na iniciativa, procurando sensibilizar e alertar alunos, corpo docente e auxiliares de ação educativa para estes gestos que, em situação real, podem ajudar a salvar vidas.
O exercício “A TERRA TREME” tem a duração de um minuto e qualquer cidadão pode participar, individualmente ou em grupo.
Realizado agora pela quarta vez em Portugal, este exercício é promovido pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, em parceria com diversas entidades públicas e privadas e enquadra-se nos objetivos da Estratégia Internacional para a Redução de Catástrofes das Nações Unidas. Para além da prática dos três gestos, no minuto definido para o exercício, “A TERRA TREME” procura promover a discussão e a aprendizagem sobre como agir antes, durante e após um sismo. Por isso, este ano haverá um particular enfoque no público mais infantil (jardins de infância e escolas do 1º ciclo do ensino básico), já que crianças e jovens são importantes agentes de mudança, não só pela aquisição de competências que lhes permitam saber o que fazer e não fazer perante cada risco, mas como valiosos transmissores de uma cultura de prevenção à família e à comunidade onde vivem. Sendo Portugal um território suscetível a ocorrências sísmicas será importante que em casa, na escola, no trabalho ou mesmo de férias saibamos como agir perante uma situação de perigo.
Quem efetuar a sua inscrição nesta iniciativa deverá consultar o site www.aterratreme.pt, que resume a informação essencial sobre o projeto, disponibiliza vários recursos de comunicação e de apoio à sua divulgação, e ainda uma “Área de Inscrições”.
Por CM Silves
