A 19 de julho de 1974, o CDS foi fundado por 30 personalidades que subscreveram a Declaração de Princípios
No passado dia 19 de julho, o CDS-PP celebrou o seu 49ª aniversário. A data vai ser assinalada com um grande jantar-convívio, hoje,  21 de julho, em Câmara de Lobos, na  Região Autónoma da Madeira, que conta com a presença do líder do Partido, Nuno  Melo, Rui Barreto (Presidente do CDS-PP Madeira), entre outros dirigentes nacionais e  regionais do Partido.
 
“O CDS-PP é um Partido incontornável e fundador da democracia portuguesa. Mas o CDS-PP é muito mais do que história. Continua a ser indispensável nas autarquias,  nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, no Parlamento Europeu, a tomar a  iniciativa em muitas propostas que ajudam a melhorar a vida dos portugueses. Os  últimos dois anos foram de resistência e de reorganização e 2023 marcará o ciclo de  crescimento que devolverá o partido à Assembleia da República. “ frase de Nuno  Melo.
 
No dia 19 de julho de 1974, 30 personalidades portuguesas (ver anexo) subscreveram uma Declaração de Princípios dando assim origem ao CDS.
 
O Partido nasceu para  construir, em Portugal, um tipo de sociedade inspirada nos melhores valores  democráticos e humanistas da Europa Ocidental. 
 
O CDS significa a opção por um país mais próspero e mais humanista, que privilegia a  liberdade, o valor do mérito e do trabalho, o respeito pelo direito de propriedade, com  menos Estado e menos impostos, as famílias com mais liberdade de escolha, sem  esquecer as famílias mais vulneráveis, e as empresas com mais competitividade fiscal.
 
O CDS-PP encarna o respeito pela autoridade do Estado, das forças de segurança, das  famílias e dos professores.
O CDS-PP é urbano e é rural, concilia com igual valor  estratégico o litoral e o interior. 
 
“O CDS-PP é o único partido de direita em Portugal com credibilidade e experiência  governativa e mantém-se referencial do ponto de vista político: democrata-cristão,  humanista e personalista, aberto a correntes liberais e conservadoras.” frase de Nuno  Melo.
 
Por: CDDS-PP