O Comandante Rui Miguel Vasconcelos de Andrade tomou posse no dia 24 de março, como novo Capitão do Porto e Comandante-local da Polícia Marítima de Sines, rendendo no cargo o Comandante Luís da Conceição Duarte.
A cerimónia de tomada de posse realizou-se nas instalações da Capitania do Porto e Comando-local da Polícia Marítima de Sines e foi presidida pelo Diretor-geral da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima, Vice-almirante José Vizinha Mirones.
 
No evento estiveram também presentes o Presidente da Assembleia Municipal de Sines, Idalino Sabido José, o Magistrado do Ministério Público Coordenador da Comarca de Setúbal, João Eduardo Raposo Rodrigues Celorico Palma, bem como a Vogal do Conselho da Administração dos Portos de Sines e do Algarve, Fernanda Maria Lopes Nunes, e diversos representantes da autarquia e das forças e serviços de segurança, entre outras entidades.
 
No discurso de tomada de posse, o novo Capitão do Porto e Comandante-local da Polícia Marítima de Sines comprometeu-se a dar continuidade à ação dos seus antecessores e garante estar "ciente de que me enfrentam funções complexas e desafiantes” assume-as “com motivação e zelo, cumprindo escrupulosamente, com forte sentido de responsabilidade e lealdade, as competências de Autoridade e de Polícia que me são conferidas”, acrescentando que, “do amplo leque de atribuições e competências e a vasta área de jurisdição, decorre a necessidade de cooperação institucional e colaboração entre todos, de forma a identificar complementaridades e recolher sinergias, garantindo desta forma a defesa do bem público”. 
 
O Comandante Vasconcelos de Andrade dirigiu-se ainda aos elementos que servem na Autoridade Marítima Nacional, assegurando-lhes o seu total apoio no exercício das suas competências, funções e tarefas, conta com a “motivação, dedicação pessoal, profissionalismo e contínuo sentido do dever, já plenamente demonstrado, para em equipa continuarmos a prossecução das missões da Capitania e do Comando Local da Polícia Marítima, com foco no “produto final” e na qualidade do vasto quadro de serviços que disponibilizamos e prestamos, com vista à defesa do interesse público".
 
 
AMN