O PS obteve 32,77% dos votos, o que equivale a 62.422 votos, aproximadamente mais 16.000 do que tinham conseguido obter nas eleições legislativas de 2011, o que permitiu ao partido duplicar o número de mandatos para quatro.
Já a Coligação Portugal à Frente, que reúne o PSD e o CDS-PP, obteve três mandatos para o distrito de Faro, o que correspondeu a 31,47% dos votos, ou seja, 59.950 votos.
Em 2011, o PSD e o CDS-PP, que concorreram em separado, tinham conseguido obter no Algarve, respetivamente, quatro deputados (37,03% dos votos) e um deputado (12,71% dos votos).
O Bloco de Esquerda foi a terceira força política mais votada no Algarve e manteve um deputado, tendo obtido 14,13% dos votos, o que correspondeu a 26.922 votos, aproximadamente mais 10.000 votos do que em 2011, quando tinha obtido 8,16%.
Também a CDU manteve o seu único deputado, tendo arrecadado 8,68% dos votos (16.539), resultados muito semelhantes aos registados em 2011, quando a CDU obteve 8,57% dos votos (17.233)
O PS elege, assim, o ex-presidente da Câmara de Faro José Apolinário, o presidente da federação do PS/Algarve, António Eusébio, Jamila Madeira, ex-deputada, que volta agora ao parlamento, e Luís Graça, presidente do PS/Faro.
A Coligação PSD/CDS-PP elege o independente José Carlos Barros, o deputado Cristóvão Norte e Teresa Caeiro (CDS).
O BE elege o professor João Vasconcelos e a CDU reelege o deputado Paulo Sá.
Por: Lusa