Casas colaborativas representam um financiamento de 60 milhões de euros do PRR. Vão alojar 2 mil pessoas.

Muitas vezes, a velhice atrás consigo a solidão, casas vazias e grandes demais. Em breve, haverá uma nova alternativa residencial que permitirá aos idosos envelhecer em comunidade. Até 2026, vão ficar concluídas cerca de 60 habitações colaborativas que vão permitir alojar quase 2 mil pessoas em situação de vulnerabilidade.

Entre as candidaturas aprovadas e contratualizadas no âmbito do Plano e Recuperação e Resiliência(PRR), vão nascer cerca de 60 habitações colaborativas distribuídas por vários pontos do país, como nos concelhos de Alijó e Valpaços, no distrito de Vila Real, revelou fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social citada pelo Jornal de Notícias.

Estas seis dezenas de habitações colaborativas representam um investimento público de cerca de 60 milhões de euros (financiado pelo PRR) e vão criar quase dois mil novos lugares para pessoas em situação de vulnerabilidade, que lhes vai permitir envelhecer em comunidade e sem solidão. 

Estas casas colaborativas vão ter várias tipologias (como T0, T1 e T2) e deverão estar prontas a receber idosos até ao final de março de 2026, revela o mesmo jornal. Além das casas, estes projetos contam com outros espaços comuns, como hortas e zonas de convívio. Trata-se de uma nova geração de equipamentos e respostas sociais que está a ser criada, por exemplo, por instituições particulares de solidariedade social.

 

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