7 fevereiro | 19h | em TEIAS Arte Local
Com uma profunda fascinação pela Arte na Pré-História, a artista explora as mais variadas técnicas, criando livremente, sem obedecer a regras rígidas. Desenvolveu um estilo próprio, sem se preocupar com o resultado final, permitindo que cada obra transmita simplicidade, pureza e ingenuidade. Inspira-se em histórias, mitos e formas.
Em 1960, nasceu em Lagos, tendo iniciado a sua incursão pela Arte da Cerâmica em 1974.
Desde 2016 até à presente data, mantém ativo o seu atelier (Arte 100 Limites) situado na quinta do Vale das Pedras nas Portelas, como ceramista ou em atividades diversas, como pintura, escultura em cerâmica, madeira, pedra e ferro.
De 1978 até aos dias de hoje, tem participado em várias exposições quer individuais quer coletivas.
Em 2022 obteve com a sua obra de Arte intitulado O Silêncio 2º Prémio da 1ª Edição do projeto de Arte Contemporânea de artistas de Lagos, organizado pela Câmara Municipal de Lagos
Em 2024 Participou na segunda edição Do Local Arte tendo obtido o 1º Prémio com a Obra A Fuga.
EXPOSIÇÃO
Adelaide Filipe desafia os limites do risco ao combinar ferro e barro – dois materiais em estados distintos: um inerte, o outro vivo.
Através do ferro que recolhe ao longo do tempo, cria associações improváveis com o barro, ousando dar-lhe novas formas, que refletem o seu fascínio por histórias vindas de tempos remotos.
As suas peças reúnem autenticidade e singularidade. Assumem o caráter orgânico que a terra lhes confere e integram formas únicas encontradas pelo acaso.
Teias Lagos
