Mais concretamente, uma utente do Serviço Nacional de Saúde teve de deslocar-se 70 quilómetros (ida e volta) para receber quatro comprimidos de Aubagio, mas apenas lhe teriam sido facultados dois por escassez desse medicamento.
Esta circunstância é penalizadora para os utentes, podendo comprometer os tratamentos.
Pelo exposto, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicita-se ao Governo que, através do Ministério da Saúde, preste os seguintes esclarecimentos:
- Confirma o Ministério da Saúde a falta de medicamentos para a esclerose múltipla, mesmo que pontual, no Centro Hospitalar do Algarve?
- Em caso afirmativo, que medidas serão tomadas para corrigir esta situação?
Por: PCP