"A intervenção da GNR foi realizada a solicitação da respectiva entidade patronal - entidade cujo historial de violação dos direitos dos trabalhadores da empresa é já bem longa - e em manifesta violação dos direitos liberdades e garantias consagrados na Constituição da República Portuguesa", explica em comunicado a União dos Sindicatos do Algarve.
Acrescenta ainda a união, que "tal procedimento, grave, e totalmente inaceitável e inadmissível, e que certamente não caracterizará a postura geral da Instituição, e dos seus profissionais, não pode, de todo, passar em claro, exigindo-se das entidades responsáveis, no imediato, a tomada de medidas preventivas que evitem a repetição de tais acontecimentos".