De acordo com o ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, citando a edição de 7 de setembro do “Económico”, on-line, o mesmo anunciou nessa quarta-feira, em Arganil, distrito de Coimbra, que as quatro zonas de fronteira abrangidas, relativamente às quais o Algarve foi taxativamente excluído, irão ter gasóleo profissional ao mesmo preço que no território espanhol. Tendo ainda em conversa aos jornalistas, no final da sessão solene do feriado municipal do referido município, referido que haverá uma redução de 13 cêntimos por litro no gasóleo profissional nas zonas fronteiriças de Quintanilha (Bragança), Vilar Formoso (Almeida), Elvas e Vila Verde de Ficalho (Serpa).
Em face do anunciado, torna-se cada vez mais claro para os algarvios que o Algarve para o atual governo socialista, apoiado pelo Bloco e PCP, se resume a um destino de férias. Um local paradisíaco onde os governantes e deputados da nação gozam as suas “merecidas” férias balneares, e que matérias como a competitividade das empresas de transporte de mercadorias sedeadas na região algarvia são questões de somenos importância. Uma atitude face à região algarvia que não surpreende o PSD/Algarve. O que nos surpreende, face à indignação constante e militante que o PS, Bloco e PCP exibiram aquando do governo PSD liderado por Pedro Passos Coelho, é o silêncio a que agora as estruturas regionais desses partidos se remeteram. É caso para perguntar se “o gato não lhes terá comido a língua”ou se porventura ”pesa-lhes a consciência.”,
Por Comissão Política Distrital do PSD/Algarve