Na questão dos espaços de diversão noturna, o jovem político afirma que desde de outubro de 2013 (tomada de posse da atual vereação) que a Câmara de Loulé vive numa situação pantanosa e para bem do Município de Loulé é bom que estes truques e manobras baixas para combater o desenvolvimento do concelho parem o mais rapidamente possível. Diz ainda que a Assembleia Municipal tem uma palavra a dizer sobre esta situação.
Afirma ainda que “os espaços comerciais, quer o IKEA, quer mesmo o Alma Plaza do Grupo Apolónia, tem que ser vistos como um instrumento de desenvolvimento económico do concelho e da região e que estes projetos vêm combater o desemprego coisa que a administração pública não consegue por si só solucionar.
Diz ainda que vivemos em pleno século XXI, e que não podemos fugir à globalização da economia dos territórios e por isso como jovem, “repudio qualquer programa de combate ao progresso.”
Diz ainda não compreender a posição da ADSA, divulgada pela Lusa e que a mesma entidade que é representada por uma pessoa que não tem qualquer legitimidade para falar, porque sempre foi um empresário apoucado (José Manuel Trigo) e afirma ainda que a associação antes de avançar com qualquer comunicado deva primeiro eleger um presidente visto que Liberto Mealha, apresentou a sua demissão por considerar que a associação foi absorvida pelos interesses mesquinhos de Trigo.
Para terminar Semedo esclarece que “o exercido das competências dos órgãos das Autarquias Locais é cada vez mais exigente, quer pelo aumento significativo dos domínios de intervenção, quer pela complexidade crescente dos procedimentos adequados à formação das decisões administrativas. Tal evolução pressupõe que os titulares dos órgãos autárquicos (os políticos) ao fazerem determinadas opções políticas tenham conhecimento das implicações ao nível da responsabilidade administrativa, civil e criminal”, e aconselha que a autarquia deva ter muito cuidado da forma como fala para a comunicação social, porque as declarações preferidas pelo seu presidente são reveladoras de uma ignorância quase total do mundo em que vivemos.
Por: Hélder Semedo