Arranca hoje a segunda edição do Periférico - Mercado de Música Independente, uma coprodução do Cineteatro Louletano e a Associação Vencidos da Vida, com mais bandas, mais concertos, mais espaços e mais bancas com materiais tais como discos de vinil, t-shirts, cassetes VHS, edições raras entre muitas outras coisas trazidas por editoras independentes e alguns empreendedores locais.
O Periférico é um evento cultural de três dias centrado no universo da música emergente com base na divulgação e promoção de projetos musicais de editoras independentes nacionais, sendo ao mesmo tempo uma montra e uma mostra, que inclui este ano nove concertos de artistas ligados às editoras participantes, em diferentes locais da cidade: Cineteatro Louletano, Auditório do Solar da Música Nova, Bar Bafo de Baco, Bar Matrix, Galeria Alfaia, Café Calcinha e este ano, pela primeira vez, o Espaço Mercado de Música Periférico transfere-se para o Terminal Rodoviário de Loulé (estação dos autocarros).
O Periférico arranca esta sexta, dia 21 de março, às 17h30, no Café Calcinha, com a banda Grand Wreck. Depois, às 22h30, mas no Bafo de Baco, há concerto dos The Black Teddys, e às 23h30 sobem ao palco os Cave Story.
No sábado, dia 22, abre o Espaço Mercado, no Terminal Rodoviário de Loulé, a funcionar entre as 13h30 e as 19h30. Para além das bancas haverá DJs, uma emissão em direto do podcast Algarve ao Vivo e uma exposição de Marta San & Pedro Pardal, mais comida e bebida. Mais tarde, às 17h00, no Auditório do Solar da Música Nova, tocam os Recante. E às 21h00, mas no Cineteatro Louletano, os Royal Bermuda assumem as operações. Depois, às 22h30, já no Bafo de Baco, a música é dos Baleia Baleia Baleia. Às 23h00, no Bar Matrix, há música eletrónica com Cadência Music Dj Set e por fim, às 23h30, no Bafo de Baco, tocam os Conferência Inferno seguidos de Chaputa! Records Dj Set.
Já no domingo, às 15h30 na Galeria Alfaia toca Violeta Azevedo. Às 17h00, os Calcutá tocam no Auditório do Solar da Música Nova.
Ao todo, são 12 as editoras participantes nesta edição: a Associação Terapêutica do Ruído, a Cadência Music, a Chaputa! Records, a Epopeia Records, a Groovie Records, a Lovers&Lollypops, a MdC Records, a Nariz Entupido, a Palmtown Records, a Saliva Diva, a Selvajaria Records e a Ticket to Ride.
O Periférico traz ainda workshops e cinema. No sábado, 22, há workshop para a criação de capas de álbuns, com Marta San. É às 11h30 no Auditório do Solar da Música Nova. E no domingo, às 11h30, também no Auditório do Solarda Música Nova, há oficina de escrita sobre música, com “Dançar Arquitectura”, orientado pelo escritor Cobramor. O periférico traz ainda uma sessão de cinema documental, com o documentário “Um Punk chamado Ribas”, no bar Matrix, em Loulé. É no domingo, às 21h30.
Tal como na primeira edição, em 2024, em 2025 em Loulé o Periférico promete envolver o público, músicos, editores e promotores deslocando para fora dos grandes centros toda a efervescência criativa que a música independente traz consigo.
Todos os eventos são de entrada gratuita, mediante levantamento de uma pulseira de acesso no Cineteatro Louletano (CTL).
Para estar a par de toda a agitação do Periférico 2025, poderá consultar o site do CTL ou as redes sociais do CTL e do Periférico.