Os Municípios de Albufeira, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Olhão, Portimão, Tavira, Silves e Vila Real Santo António reforçaram a capacidade de vacinar na região, uma vez que através dos seus Serviços Municipais de Proteção Civil, instalaram e sustentam logisticamente a operação de vacinação em massa em 10 centros comunitários, externos às unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a pedido da Administração Regional de Saúde do Algarve, com o apoio dos Agentes de Proteção Civil, em especial dos Co
Nos restantes seis municípios, nomeadamente: Aljezur, Alcoutim, Castro Marim, Monchique, S. Brás Alportel e Vila do Bispo, em que a vacinação ocorre nos respetivos Centros de Saúde, as autarquias que materializam o patamar municipal da proteção civil estão a apoiar o funcionamento, afetando meios e recursos, de acordo com as necessidades especificas em cada localidade.
 
Os Serviços Municipais de Proteção Civil, um pouco por toda a região, reativaram os núcleos de apoio à saúde pública e as unidades de marcação e controlo da vacinação, afetando recursos humanos das próprias unidades orgânicas das Câmaras Municipais para executar esta importante missão. Estas equipas que reforçam os “Call Centers” que se dedicam a chamar quem ainda não foi vacinado, constituem um reforço significativo na mobilização e transporte da população para vacinar, em particular os utentes mais idosos e/ou com mobilidade reduzida.
 
A reativação dos Planos de Emergência de Proteção Civil, por via da declaração de situação de Calamidade para todo o território nacional, permitiu recuperar os mecanismos e capacidades do sistema de emergência e proteção civil para fazer face à evolução epidemiológica da pandemia COVID-19, voltando os Municípios e as Freguesias a ter um papel preponderante no processo de vacinação.
 
A reinstalação do Posto de Comando Regional, nas instalações do Comando Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve e dos 16 Postos de Comando Municipais (um por Município), além de garantir uma plena coordenação institucional entre todas entidades e instituições com responsabilidades na matéria, permite agora voltar a congregar todos pedidos dos organismos do SNS, proporcionando uma resposta oportuna por parte dos Serviços e Agentes de Proteção Civil da região, em função das necessidades identificadas, mobilizando as capacidades que se mostrem mais adequados para cada situação.