Esta decisão do Presidente da República foi a única possível, perante mais uma gravíssima crise política criada pelo PS, depois do pântano de Guterres e da bancarrota de Sócrates. É tempo de devolver a palavra aos portugueses.

Pelo caminho haverá lugar à aprovação de um orçamento de Estado, cujas linhas gerais são já conhecidas. A data das eleições legislativas- 10 de Março - reflete a preocupação do Presidente da República, concedendo tempo suficiente para que assim possa ser.

O CDS-PP espera que o PS não transforme esta possibilidade, numa oportunidade para - em sede de especialidade - alterar o essencial da respetiva proposta orçamento de Estado com fins puramente eleitoralistas. Depois da crise política, tal procedimento traduziria uma imperdoável deslealdade democrática.

Por último, o CDS-PP está pronto, motivado e preparado para enfrentar este desafio e devolver no dia 10 de março a direita democracia-cristã à Assembleia da República. Com os melhores quadros, programas e propostas para Portugal, o CDS-PP fará tudo por merecer a confiança dos portugueses, transformando credibilidade em mandatos.

É tempo de construir o futuro e de reforçar o CDS-PP, a Direita que Faz Falta a Portugal.

 

Nuno Melo, Presidente do CDS – PP