Carlos Gouveia Martins, declara apoio pessoal à Candidatura de Pedro Santana Lopes à liderança do PSD

Carlos Gouveia Martins, Presidente da Distrital da JSD/Algarve e que atualmente é Coordenador Autárquico da Comissão Política Nacional Permanente da JSD e ainda Conselheiro Nacional do PSD declarou, publicamente, que irá votar em Pedro Santana Lopes nas diretas de 13 de Janeiro de 2018 para a Liderança do PSD.

Fechado o capítulo das eleições autárquicas e com a apreciação, no passado fim-de-semana na cidade do Porto, em Comissão Política Nacional de um dos melhores resultados autárquicos para a JSD, em números de mandatos, com uma subida de 2 para 20 Vereadores com Pelouros e de 71 Deputados Municipais e de Freguesia para mais de 200 novos autarcas, à data (quando ainda decorre levantamento nas maiores distritais como Porto, Braga, Aveiro ou Coimbra), Carlos Gouveia Martins afirmou que “agora, após mais um capítulo do processo autárquico, é importante continuar a dar a cara pelas nossas convicções em detrimento de todo e qualquer silêncio derivado apenas de tacticismos obscuros. Sempre assumi as minhas preferências, sem qualquer receio, não abro exceções agora. Entre dois históricos dirigentes do Partido, apoio o Dr. Pedro Santana Lopes a 200%.” Referiu o dirigente algarvio.

Salientando que o seu apoio é a título pessoal, já comunicado internamente nas estruturas Distrital e Nacional da JSD, Carlos Gouveia Martins refere ainda que tem consciência de uma clara preferência regional pelo ex-Primeiro Ministro, Pedro Santana Lopes, mas que a sua posição pessoal não pode representar a totalidade das centenas de militantes da JSD no Algarve.

“O PPD/PSD precisa de quem tem a coragem de sair de qualquer área de conforto, a qualquer momento, colocando sempre o País e o Partido acima dos seus interesses pessoais. Quero um líder disponível para recuperar a alegria e reforçar a paixão de base do PPD/PSD e esse caminho será muito melhor se for percorrido com Pedro Santana Lopes na liderança do Partido a partir de 13 de janeiro”.