Este compromisso teve por base um estudo realizado por docentes da Universidade do Algarve que conclui através do princípio da elasticidade que a redução das tarifas, até ao valor máximo de 50%, pode não implicar uma redução das receitas do Estado por força do aumento do número de utilizadores da Via do Infante.
O Bloco de Esquerda, o Partido Comunista Português e até, imagine-se a falta de vergonha, o PSD apresentaram ou anunciaram iniciativas parlamentares sobre a Via do Infante, como se desconhecessem os limites orçamentais do país.
São iniciativas, como dizemos no Algarve, «para Inglês ver», sem qualquer base científica ou técnica, apenas para dizer no Algarve que falaram do assunto em Lisboa.
O PS Algarve e os deputados socialistas na Assembleia da República estão a trabalhar afincadamente com o Governo, nomeadamente com o Ministro das Finanças, Mário Centeno e com o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques para a fixação de um conjunto de medidas de descriminação positiva para os utentes da Via do Infante dentro do principio assumido na campanha eleitoral de redução das tarifas praticadas que em breve serão conhecidas e mais importante implementadas para beneficio da economia do Algarve e da capacidade de mobilidade dos algarvios.
Por PS Algarve