A proposta tem como principais benefícios contribuir para aprofundar o exercício da democracia através do diálogo que o poder público estabelece com os cidadãos. Cada vez mais importa que os cidadãos sejam mais activos nas escolhas e contribuam para desenhar soluções políticas para matérias essenciAis da gestão autárquica.Outro benefício é que o Orçamento Participativo faz com que a Câmara Municipal preste contas aos cidadãos, contribuindo para aproximar os eleitos do eleitor. O Orçamento Participativo é também, uma ferramenta para ordenar as prioridades sociais e promover a justiça social. Os cidadãos passam de meros observadores a protagonistas da administração pública, ou seja, participantes integrais, activos, críticos e reivindicadores. É um processo no qual todos são beneficiados.
Com a presente proposta de recomendação o que se pretende hoje é que se inicie, de forma coerente e estruturada, a um processo por forma a criar condições em 2015 para que tal tenha lugar para o orçamento de 2016.
Por Comissão Política do PSD/Faro