Além disso, os não utilizadores sentem-se menos deprimidos e mais satisfeitos com a sua vida laboral e social.
O trabalho do Instituto de Pesquisa de Felicidade dinamarquês, citado pelo Público, conclui que esmagadora maioria das pessoas que acede às suas páginas fazem-no como uma rotina diária e os que ficam e não clicam no feed de notícias são mais felizes.
Segundo os resultados do estudo, tal como escreve o jornal, 88% do grupo de tratamento disse estar feliz, contra 81% dos que acederam à rede social.
Quanto à tristeza, 34% do grupo de controlo admitiu ser esse o seu estado de espírito, tal como 22% do outro grupo. Sobre se gostavam da vida que tinham, 84% dos que ficaram sem Facebook anuíram, tal como 75% dos restantes inquiridos. Por outro lado, 33% dos que se mantiveram ligados à rede social disseram-se deprimidos, contra 22% do lado do grupo de tratamento.
O Instituto de Pesquisa de Felicidade dinamarquês tem focado o seu trabalho no bem-estar, felicidade e qualidade de vida. O seu objetivo é estudar as causas e efeitos da felicidade humana, tornar o bem-estar subjetivo parte da agenda de debate público e melhorar a qualidade da vida dos cidadãos, segundo a apresentação do instituto no seu site.
Por: Idealista