A decisão do tribunal constitui um revés significativo para o Nova Direita, que procura representar uma nova visão política e defender os valores e princípios conservadores que considera essenciais para do país.
O Nova Direita considera que este indeferimento é uma forma de discriminação, que limita a capacidade do partido de contribuir para o debate político e para a representação dos seus eleitores.
Discriminatório na forma como foi conduzido o processo e nos argumentos invocados que jamais foram exigidos a nenhum partido político em Portugal.
No entanto, o Nova Direita está determinado a superar este obstáculo e garantir que as suas ideias e valores sejam representados nas próximas eleições. Como tal, o movimento apresentou novos estatutos ao Tribunal Constitucional, na esperança de que a situação seja resolvida a tempo para a participação nas eleições legislativas de 10 de Março.
O Nova Direita agradece o apoio contínuo dos seus membros, apoiantes e simpatizantes, e está confiante de que a justiça prevalecerá e que no dia 10 de Março os seus eleitores terão a oportunidade de votar.
Fim do comunicado
Por: Paulo Freitas do Amaral