POLÍTICA
António Eusébio: “Ministro da saúde sem condições para continuar
O Presidente da Federação Regional do Algarve do Partido Socialista, António Eusébio, defende que já não existem as menores condições para a manutenção no exercício de funções do Ministro da Saúde e dos responsáveis regionais, nomeados por ele, face à incapacidade de resolver, ou pelo menos atenuar, os problemas com os quais os serviços públicos de saúde se confrontam no Algarve.
PSD reage ao protesto de Vítor Aleixo
Em comunicado, a Comissão Política de Secção do PSD/Loulé evidenciou o seu espanto perante o protesto praticado ontem, frente ao Serviço de Urgência Básica (SUB) de Loulé, por Vítor Aleixo e o seu homólogo de São Brás de Alportel, Vítor Guerreiro.
Cristóvão Norte reuniu com a Associação Empresarial de Almancil e defendeu a reforma do sistema político
Em causa o voto preferencial, a obrigação de exclusividade e a redução do número de deputados
Deputados do PS e do PCP criticam falta de médicos na Urgência Básica de Loulé
O encerramento do Serviço de Urgência Básica (SUB) de Loulé por falta de médicos obrigando os utentes locais e de São Brás de Alportel a recorrer ao Hospital de Faro, foi hoje criticado deputados do PS e do PCP.
A luta contra as portagens no Algarve continua no Verão de 2014
Depois de dois anos e meio da introdução de portagens na Via do Infante pelo atual governo e com a continuação da crise, o Algarve persiste em debater-se com um dos seus piores momentos em termos sociais e económicos e sem fim à vista - dezenas de milhares de desempregados, inúmeras falências de empresas, a fome e a miséria teima em alastrar como bola de neve e os acidentes de viação na EN 125 sucedem-se diariamente, diversos com feridos e vítimas mortais.
GP PCP pergunta ao Governo sobre a rutura no Serviço de Urgência Básica de Loulé
Na sequência de uma visita realizada no passado dia 9 de junho ao Serviço de Urgência Básica (SUB) de Loulé, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Ministério da Saúde sobre a falta de médicos neste serviço de urgência. No próprio dia da visita da delegação do PCP estava ao serviço apenas um médico, em vez dos dois previstos na escala de serviço, com óbvios inconvenientes para os utentes (a sala de espera estava apinhada e o tempo de espera para o atendimento era de várias horas).