Fica a par das datas do próximo ano letivo para que te possas organizar. Há novidades.
O calendário escolaré um elemento importante quando se trata de organizar o regresso às aulas. Para pais, alunos, encarregados de educação e professores estas são informações preciosas que muitos precisam de consultar com regularidade.
Para que comeces a tirar as tuas notas, exploramos o calendário escolar de 2023/2024, com os seus respetivos períodos letivos, as datas dos exames nacionais e também as pausas e interrupções em que poderás preparar umas pequenas férias.
Estão previstas greves dos professores para o calendário escolar 2023/2024?
O calendário escolar de 2023/2024 parece que não será fácil para os encarregados de educação nem para os professores. Na ausência de respostas pelo Governo, as organizações sindicais preparam uma primeira greve de professores para 6 de outubro em todo país. A data é simbólica uma vez que visa assinalar o Dia do Professor, celebrado no dia anterior.
Quanto aos restantes meses do calendário escolar não existem ainda novidades, mas é provável que as greves e contestações dos professores sejam comuns uma vez que a Federação Nacional de Professores (Fenprof) tem previstas uma série de iniciativas de contestação.
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 15 de outubro, a Campanha de Segurança Rodoviária «Ao volante, o telemóvel pode esperar», inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024.
O poeta João Luís Barreto Guimarães venceu a primeira edição do Grande Prémio de Poesia António Ramos Rosa da Associação Portuguesa de Escritores (APE) pelo livro «Aberto Todos os Dias», anunciou hoje a organização.
Cerca de 4.000 trabalhadores da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) estão a assistir «online» à reunião geral convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), levando ao encerramento de 80% dos serviços de Finanças do país, avançou o sindicato.
O Livre e o PAN defenderam hoje, no parlamento, a aprovação de uma carta dos direitos dos idosos, mas o impacto do documento foi desvalorizado por alguns grupos parlamentares que dizem não dar resposta aos problemas.