O Centro de Formação e Educação de Pina Manique é o grande vencedor da edição 2023 do Prémio Energy Up, o maior concurso nacional de ideias para a transição energética nas escolas portuguesas promovido pela Fundação Galp.
• Júri distingue Centro de Formação e Educação de Pina Manique que apresentou o projeto de sustentabilidade e eficiência energética “Pina Manique Circular”.
• Escolas de Faro, Póvoa do Varzim e Caldas da Rainha vencem categorias nos respetivos ciclos de ensino e são distinguidas com cheque ensino de 1000€.
• Competição nacional promovida pela Fundação Galp recebeu 65 candidaturas de escolas de Portugal continental e ilhas.
 
A escola profissional de Lisboa distinguiu-se entre 65 candidaturas de todo o país com o projeto multidisciplinar "Pina Manique Circular", uma série de iniciativas que permitiram uma redução de 35% no consumo de energia em contexto escolar.
 
Alunos e professores de Pina Manique receberam como prémio uma instalação de painéis fotovoltaicos Galp Solar no valor de 20.000€.
 
A cerimónia de entrega de prémios decorreu no Pavilhão do Conhecimento perante dezenas de crianças e jovens de todos os ciclos de ensino, representando as escolas finalistas do Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro.
 
“Aproveitem a escola, aproveitem os vossos professores, este é um tempo único. Parabéns aos alunos e professores, que fizeram uma equipa e vestiram uma camisola, a mais importante de todas: a camisola do planeta”, apelou João Diogo Marques da Silva, Executive Vice President Commercial Galp, momentos antes de ser conhecido o grande vencedor.
 
“Pina Manique Circular” engloba diversas iniciativas transversais à comunidade e que passam pela otimização a gestão dos recursos (energéticos, hídricos e biológicos, alimentação e biodiversidade), pelo aumento da eficiência de energia e pela consciencialização cívica da comunidade escolar.
 
“As startups começam nas escolas, e nós estamos felizes por levar até Pina Manique este prémio que representa a nossa comunidade e as nossas parcerias”, assinalou Maria João Ulrich, professora responsável pelo projeto.