Os factos ocorreram em 2017 numa cidade do Estado de Santa Catarina, Brasil, onde o suspeito, aproveitando-se dos conhecimentos decorrentes da função pública em cargo que desempenhava, conseguiu praticar burlas, que ascenderam a milhões de reais.
A troca de informação entre a PJ e a Polícia Federal do Brasil, através dos canais de cooperação internacional, foi de extrema relevância para a localização e detenção do suspeito.
Presente ao Tribunal da Relação de Évora, foi determinado que aguardasse os termos do processo de extradição em prisão preventiva.
PJ