Nas suas primeiras declarações após serem conhecidos os resultados, Luís Graça manifestou o desejo de trabalhar em estreita ligação com António Costa e com o Governo para consolidar os progressos registados na região em termos de emprego e coesão social nos últimos dois anos e resolver alguns problemas estruturais nas áreas da saúde e da mobilidade, que classificou como prioritários na moção ALGARVE MAIS FORTE que vai levar ao próximo Congresso.
“O PS vai abandonar a sua zona de conforto, temos que sair das sedes partidárias e ouvir a Região, os parceiros sociais, as associações empresariais e os sindicatos sobre onde pretendemos estar em 2030 e quais os investimentos prioritários para o Algarve”, afirmou o presidente eleito do PS-Algarve, sublinhando que quer trabalhar em rede com os autarcas dos municípios e das freguesias, numa lógica de grande proximidade com as instituições regionais, de forma a garantir o cumprimento integral das metas de investimento estabelecidas no Algarve 2020 e envolver a sociedade civil no debate e na construção do próximo quadro comunitário, em linha com as prioridades traçadas para o Portugal 2030.
Paralelamente, os militantes socialistas elegeram os delegados de cada estrutura concelhia ao Congresso Federativo, que decorrerá no dia 24 de março, em Lagoa, a Presidente e a Comissão Política do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas, que continua a ser liderado pela deputada Ana Passos.
Ppor: PS-Algarve