Veio jovem para Portugal, mas já Homem do Rugby, tendo sido praticamente tudo neste desporto, de jogador a dirigente, mas também, e com distinção, árbitro.
Quem jogou com ele (ou quem o arbitrou!), recorda o empenho feroz e leal nas duas primeiras partes e a alegria e amizade na terceira.
Quem por ele foi arbitrado, recorda a serenidade e a sabedoria de quem tem rubgy em cada fibra.
Vai deixar saudades em todo o mundo do rubgy, não apenas em Portugal, mas sobretudo nos membros do Conselho de Arbitragem, que para além do papel institucional, sofrem como grandes amigos do querido e grande Jason Arnold.
Paz à sua alma e sentidos pêsames para toda a sua família e tantos amigos que o Jason sempre cultivou.
Por: Federação Portuguesa de Rugby