O PSD de Portimão regozija-se com o fim do Programa de Ajustamento Municipal, destacando o alívio que esta medida traz para a gestão do município e a sua importância para o equilíbrio das contas municipais.

No entanto, lamenta que a cessação do programa só tenha ocorrido agora, pois onerou desnecessariamente os portimonenses durante todo este período, obrigando-os a pagarem impostos à taxa máxima para suportar uma divida que o próprio partido socialista criou.

Desde 2017 que o PSD de Portimão defendeu sistematicamente a antecipação do pagamento do empréstimo ao FAM, medida que teria evitado anos de carga fiscal elevada para as famílias e empresas.

Todavia, essa proposta foi sistematicamente rejeitada pelo partido socialista que, ao insistir na manutenção do programa em moldes onerosos, forçou os portimonenses a suportarem uma desnecessária carga fiscal durante este período.

A cessação do Programa de Ajustamento Municipal, embora tardia, valida a posição que o PSD sempre manteve: era possível aliviar mais cedo o peso dos impostos sobre os cidadãos. Esta medida marca, sem dúvida, o encerramento de um ciclo de austeridade local que poderia ter sido abreviado e cujo impacto afetou diretamente a qualidade de vida das pessoas e a sustentabilidade das empresas em Portimão.

Posto isto, o PSD de Portimão reforça o compromisso de continuar a pugnar por uma gestão municipal que privilegie a sustentabilidade financeira e o bem-estar de todos os portimonenses, esperando que o Partido Socialista não volte a incorrer nos mesmos erros de endividamento excessivo e descontrolo financeiro.

 

PSD Portimão