Teresa Isabel Nunes Luz, tem 36 anos, é independente, é operadora de telecomunicações nos Bombeiros Municipais de Loulé. Residente desde sempre na cidade de Loulé, foi praticante de atletismo em vários clubes do concelho de Loulé tendo chegado a vice campeã nacional de 400 metros planos. Fez a sua formação académica em Loulé e chegou a frequentar a licenciatura em Psicologia no INUAF. Esteve na Escola Prática de Transmissões, onde fez a sua formação militar, e mais tarde foi para o Núcleo Permanente do Centro de Instruções Quadro em Tavira, onde esteve durante 6 anos, como especialista de transmissões no exército português.
Carla Sofia Osório Gomes, tem 36 anos, é membro da Direcção da Organização Regional e da Comissão Concelhia de Loulé do PCP, é técnica de contabilidade de profissão e também empresária da restauração, residente no concelho de Loulé foi a primeira candidata da CDU à Assembleia Municipal de Loulé em 2013, órgão para o qual foi eleita tendo assumido essa função nos últimos 4 anos.
Com a divulgação dos primeiros candidatos – outros se seguirão, designadamente no próximo dia 1 de Julho com a apresentação da lista à Freguesia de Alte – a CDU dá um importante passo com vista a reforçar o número de votos e mandatos neste concelho, dando assim continuidade ao crescimento que se verificou nas últimas eleições.
A CDU apresentar-se-à neste concelho com o seu projeto alternativo à gestão PS e PSD que desde sempre governou a Câmara Municipal de Loulé. Com uma intervenção muito diversificada ao longo dos últimos anos, a CDU, e as forças políticas que a integram, foi a voz dos trabalhadores e da população de Loulé. Assim foi, e assim será no futuro, a CDU presente na defesa dos interesses da população de Loulé, entre outras matérias: na luta por melhores salários, contra o desemprego e a precariedade dos milhares de trabalhadores da hotelaria do concelho; na defesa dos serviços públicos, particularmente do Serviço Nacional de Saúde; na denúncia e defesa da construção do novo quartel da GNR em Salir; na luta contra a extinção de freguesias; na exigência da requalificação da EN125 e do fim das portagens na Via do Infante; na denúncia dos impactos da construção do IKEA para as pequenas empresas e para o emprego; no apoio aos pescadores e pela requalificação do Porto de pesca de Quarteira; no combate ao agravamento de taxas e tarifas municipais; na denúncia da situação de exceção e pouco transparente das atuais empresas municipais.
Por: PCP Algarve