De acordo com a sua base e origem o vinagre pode ser utilizado da seguinte forma:
· Vinagre de origem vínica - Temperar saladas, adicionar a marinadas e molhos picantes
· Vinagre de frutos - Juntar a sobremesas e pratos agridoces
· Vinagre de mel - Acompanhar com queijos, sobremesas e frutas
· Vinagre de arroz - Juntar a pratos tipicamente asiáticos: sushi, sopas, fritos, molhos, pratos com gengibre e frutas
· Vinagre de cana de açúcar - Utilizar em pratos tipicamente filipinos.
· Vinagre de malte - Aromatizar peixe e batatas fritas
· Vinagre balsâmico - Temperar carnes cozidas, saladas verdes, morangos, pêssego e melão.
· Vinagre de álcool - Preparar pickles
O vinagre balsâmico tem diferentes tipos, mas, o original é de Itália das regiões de Modena e Reggio Emilia.
O vinagre de Modena é DOP, ou seja, tem Denominação de Origem Protegida, é composto por uvas envelhecidas em barricas de madeira durante pelo menos 12 anos, o que lhe confere uma tonalidade castanha escura, aroma complexo, sabor frutado e pouco ácido. Também existe uma versão mais económica que é o Vinagre Balsâmico com Indicação Geográfica Protegida (IGP), que utiliza para além das uvas outras variedades e é sujeito a um processo de envelhecimento nunca inferior a 60 dias. O vinagre balsâmico é um vinagre aromático obtido a partir de um processo de mistura do mosto de uvas com vinagre de vinho. Posteriormente, pode ser adicionado caramelo e/ou mel, por ex. os topping’s para saladas.
Todos os vinagres obtidos a partir do vinho tinto são os que revelam maior potencial antioxidante. Pessoas com problemas gástricos, devem evitar os vinagres com maior acidez e pessoas com doença celíaca ou com sensibilidade ao glúten devem estar atentos aos rótulos, uma vez que, o vinagre pode não ser completamente isento de glúten, tudo dependerá da matéria-prima que lhe dá origem: ex. vinagres com trigo, cevada, centeio e aveia e respetivos derivados (ex. malte) não são aconselháveis.
Já usou vinagre hoje?