por Teresa Lourenço | Nutricionista licenciada em Dietética e Nutrição | tmlourenconutricao@gmail.com Continuar a ler »

Os figos foram desde sempre a base da alimentação dos povos do Mediterrâneo. No Algarve, é tradição, comer-se o figo ao natural diariamente (Verão) e, em épocas festivas (Páscoa, Natal) utilizar-se o figo seco para a elaboração de doces típicos.

O figo revela polpa carnuda e suculenta; pele exterior verde/roxo/amarelo claro e interior roxo esbranquiçado, sabor especialmente doce e textura interessante que reúne uma pele suave e sementes estaladiças.

Contudo, pela sua riqueza nutricional o figo é uma boa fonte de antioxidantes (antocianinas), de Cálcio, predominantemente para vegetarianos, de Potássio que é importante para regular os fluídos e pressão arterial e para a contração muscular (atenção aos insuficientes renais) e de fibra que é excelente para a regulação do intestino, para diminuir a absorção de colesterol e para promover a saciedade.

Apesar do figo seco ser mais rico em nutrientes, não se esqueça que tem menos água e por isso os seus nutrientes estão mais concentrados, logo é mais calórico e mais açucarado.